O Conbrapi 2024 já começou e a equipe da A.B.E.L.H.A. está lá em Aparecida (SP) para trazer as principais informações da programação científica do Congresso.
Um dos destaques desta manhã foi a palestra da Coordenadora Executiva do Observatório de Abelhas do Brasil, a bióloga Betina Blochtein, que também é membro do Comitê Científico da A.B.E.L.H.A..
Betina explicou a importância do Observatório, iniciativa inédita para conservação dos polinizadores no Brasil, liderada pela Embrapa Meio Ambiente, em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a A.B.E.L.H.A. e outras instituições parceiras. O principal objetivo do Observatório é executar e apoiar ações para mitigar a mortandade de abelhas no Brasil, contribuindo para a conservação dos polinizadores e alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU para 2030.
“A nossa ideia é que a mortalidade de abelhas no Brasil venha a cair; uma vez que possamos identificar as causas, podemos adotar as medidas efetivas para evitar as perdas, falou a coordenadora do Observatório em sua palestra no painel Legislação: inseticida, herbicida, fungicida matam abelhas ou diminuem sua longevidade. De quem é a responsabilidade e o que fazer?.
Convivência com a agricultura
Quem também participou do painel foi Claudia Quaglierini, Gerente de Sustentabilidade e Boas Práticas da CropLife Brasil, entidade que é uma das apoiadoras do Observatório e também associada da A.B.E.L.H.A..
Claudia abordou detalhes do Programa Aplicador Legal e do Programa Nacional de Bioinsumos, e de como a conservação das abelhas está inserida nessas iniciativas que envolvem o setor agrícola.
