Apicultores de Vareta, em Cambará do Sul (RS), aproveitaram a reunião mensal da comunidade em julho para trocar experiências sobre manejo apícola, tanto para quem faz a apicultura migratória como para quem trabalha com apicultura fixa.
Na oportunidade, foram tratados assuntos como o uso de cera alveolada, (troca de caixilhos) alimentação de subsistência e alimentação estimulante. A equipe da Emater/RS-Ascar também falou sobre modelos de caixa, sendo que a orientação dada pelos extensionistas é que, independente do modelo utilizado – pois, por questões pessoais, cada apicultor prefere um modelo – o ideal é que se trabalhe com o padrão de cada modelo.
“Se as caixas de uma propriedade não forem padronizadas, tendo seus componentes o mesmo tamanho, o manejo será dificultado e poderá impactar negativamente na produtividade. Quando é preciso fazer a troca de um caixilho de uma colmeia para outra, por exemplo, se as medidas de ambas não forem compatíveis, a ação, que tinha o objetivo de favorecer o trabalho das abelhas, não poderá ser concretizada e essa tentativa somente causará estresse nos insetos”, destaca o técnico em agropecuária da Emater/RS-Ascar, Neimar Fonseca e Silva.
Fonte: Página Rural e Emater/RS