Instituto Peabiru relata prospecção em meliponicultura no Marajó

A Meliponicultura, criação de abelhas indígenas sem ferrão, vem se destacando no território brasileiro como uma atividade de potencial socioambiental de grande relevância. Principais agentes polinizadores, até 90% das florestas são polinizadas por Meliponíneos. No Marajó, populações tradicionais vivem em função da utilização dos seus recursos naturais, em destaque para o foco profissional na coleta de açaí e do pescado como principais fontes de trabalho e renda. No entanto, a Meliponicultura é uma atividade pouco difundida nesta região.

Neste sentido, com o apoio financeiro da Tambor Açaí, o consultor do Instituto Peabiru, Fernando Oliveira, realizou visita de prospecção para instalação da criação de abelhas nativas em Curralinho, Marajó, PA. A conclusão do relatório aponta como sendo esta uma região estratégica e de alto potencial para se estabelecer um robusto programa de meliponicultura. Para tanto, a proposta é iniciar por um Meliponário Banco de Matrizes com 200 colmeias, para atender a implantação de Pólos locais de produção de mel, a partir das reproduções deste Banco de Matrizes.

O documento pode ser lido na íntegra (em PDF), aqui: Relatório – Instituto Peabiru – Meliponicultura no Marajó

Fonte: Instituto Peabiru